Data: 9/8/2013
Depois do Campeonato Mundial e de terem surgidos novas propostas de competições nacionais para faixas coloridas, o presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo, fala em entrevista sobre a sua opinião acerca do trabalho que está sendo realizado com a Seleção e seus objetivos com as novas ações para o Taekwondo de Base. Fernandes afirma que procura não intervir no trabalho da comissão técnica, mas tem a convicção de que alguns acertos ainda deverão ser feitos. Prestes a cumprir mais um dos seus objetivos – realizar um Campeonato Nacional para Faixas Coloridas - o presidente da CBTKD espera poder contribuir assim para o fomento do esporte a partir da base, mostrando-se bastante animado para a realização deste evento.
Presidente, como é a sua relação com o comando técnico da CBTKD ?
Carlos Fernandes: Nunca interferi no trabalho da Comissão Técnica. Dou liberdade para as ações e estou sempre de prontidão para ajudar no que for preciso, mas também cobro quando é necessário. Independente de ser presidente da CBTKD, também sou um torcedor e, às vezes, costumo fazer as minhas reflexões e dar minhas opiniões, para serem avaliadas pela comissão técnica, mas a decisão final costumo deixar para eles.
Pode dar-nos alguns exemplos dessas reflexões e opiniões?
Carlos Fernandes: Já falei aqui com os colegas e acho que, algumas vezes, o Sub 21, Juvenil e Adulto deveriam interagir mais, treinarem juntos e crescerem juntos. Gosto do Ranking e é fundamental, mas para mim ainda não decide quem é o melhor no momento de uma futura competição. Vejo que o Ranking tem que valer mais para as posições de chave e não para blindagem. Na minha opinião, tem que haver mais seletivas para conquistar as vagas para disputar as competições internacionais. Lutador bom estará sempre com a identidade em dia, então porque não disputar e provar isso quando for necessário. Nem sempre o que ganha hoje ganhará amanhã. Temos que estar sempre de prontidão e preparados como soldados para uma guerra. Também penso, que temos que dar mais estrutura para treinos com os atletas em conjunto, se possível o ano todo em um centro de treinamento a ser escolhido e até mesmo com uma certa participação dos técnicos particulares dos atletas em apoio com os da seleção. Temos que realizar mais intercâmbios internacionais com nossos atletas. Vamos avaliar essa possibilidade, sendo que irei conversar com a comissão técnica e com o COB e analisar as necessidades futuras. Essa é a minha opinião.
Há a possibilidade de contratar um técnico estrangeiro?
Carlos Fernandes: Quem sabe, tudo é possível... pode ser que todos tenham uma surpresa! Temos que somar forças, e farei sempre o que for melhor para o Taekwondo Brasileiro, pois em 2016 temos uma grande responsabilidade batendo à nossa porta. Sempre dei e dou chance a todos, então ninguém pode reclamar e o trem não pode parar.
Qual a sua opinião sobre o desempenho do Brasil no Mundial do México?
Carlos Fernandes: Todos foram guerreiros e deram o máximo de si e ninguém foi lá para perder. Ficaram as lições a serem resolvidas, mas estamos em um processo crescente e todos estão de parabéns.
Como define o jovem revelação Guilherme Dias?
Carlos Fernandes: Fantástico, humilde e merecedor de todos os elogios. Já tem meu total apoio.
Por último, nos fale como surgiu essa ideia do Campeonato Nacional de Faixas Coloridas?
Carlos Fernandes: Sempre tive vontade de colocar isso em prática nessa gestão e chegou a hora! Para mim o incentivo começa na faixa colorida e espero que seja um sucesso esse campeonato. Acredito que isso irá fomentar ainda mais as academias nos estados do Brasil e também penso já está na hora de realizarmos eventos nacionais na potência que é São Paulo!
Assessoria de Imprensa da CBTKD
Presidente, como é a sua relação com o comando técnico da CBTKD ?
Carlos Fernandes: Nunca interferi no trabalho da Comissão Técnica. Dou liberdade para as ações e estou sempre de prontidão para ajudar no que for preciso, mas também cobro quando é necessário. Independente de ser presidente da CBTKD, também sou um torcedor e, às vezes, costumo fazer as minhas reflexões e dar minhas opiniões, para serem avaliadas pela comissão técnica, mas a decisão final costumo deixar para eles.
Pode dar-nos alguns exemplos dessas reflexões e opiniões?
Carlos Fernandes: Já falei aqui com os colegas e acho que, algumas vezes, o Sub 21, Juvenil e Adulto deveriam interagir mais, treinarem juntos e crescerem juntos. Gosto do Ranking e é fundamental, mas para mim ainda não decide quem é o melhor no momento de uma futura competição. Vejo que o Ranking tem que valer mais para as posições de chave e não para blindagem. Na minha opinião, tem que haver mais seletivas para conquistar as vagas para disputar as competições internacionais. Lutador bom estará sempre com a identidade em dia, então porque não disputar e provar isso quando for necessário. Nem sempre o que ganha hoje ganhará amanhã. Temos que estar sempre de prontidão e preparados como soldados para uma guerra. Também penso, que temos que dar mais estrutura para treinos com os atletas em conjunto, se possível o ano todo em um centro de treinamento a ser escolhido e até mesmo com uma certa participação dos técnicos particulares dos atletas em apoio com os da seleção. Temos que realizar mais intercâmbios internacionais com nossos atletas. Vamos avaliar essa possibilidade, sendo que irei conversar com a comissão técnica e com o COB e analisar as necessidades futuras. Essa é a minha opinião.
Há a possibilidade de contratar um técnico estrangeiro?
Carlos Fernandes: Quem sabe, tudo é possível... pode ser que todos tenham uma surpresa! Temos que somar forças, e farei sempre o que for melhor para o Taekwondo Brasileiro, pois em 2016 temos uma grande responsabilidade batendo à nossa porta. Sempre dei e dou chance a todos, então ninguém pode reclamar e o trem não pode parar.
Qual a sua opinião sobre o desempenho do Brasil no Mundial do México?
Carlos Fernandes: Todos foram guerreiros e deram o máximo de si e ninguém foi lá para perder. Ficaram as lições a serem resolvidas, mas estamos em um processo crescente e todos estão de parabéns.
Como define o jovem revelação Guilherme Dias?
Carlos Fernandes: Fantástico, humilde e merecedor de todos os elogios. Já tem meu total apoio.
Por último, nos fale como surgiu essa ideia do Campeonato Nacional de Faixas Coloridas?
Carlos Fernandes: Sempre tive vontade de colocar isso em prática nessa gestão e chegou a hora! Para mim o incentivo começa na faixa colorida e espero que seja um sucesso esse campeonato. Acredito que isso irá fomentar ainda mais as academias nos estados do Brasil e também penso já está na hora de realizarmos eventos nacionais na potência que é São Paulo!
Assessoria de Imprensa da CBTKD
Nenhum comentário:
Postar um comentário