Data: 24/3/2013
Terminou hoje a 15ª edição do Open Cidade Maravilhosa (OCM), evento carioca tradicional de grande referência para os taekwondistas de todo o Brasil. Nestes três dias de competição passaram cerca de 500 atletas de vários estados, que disputaram todas as categorias da modalidade, em Poomsae e Kiorugui. Dos faixas coloridas infantis aos faixas pretas master, destacaram-se as categorias mais disputadas - Juvenil, Sub-21 e Adulto , representadas por atletas brasileiros de grande destaque e, inclusivamente, integrantes da Seleção Nacional -, mas também houve a estreia da Categoria Cadetes, na qual lutam atletas entre os 12 e 14 anos.
O atleta olímpico Diogo Silva, que prestigiou o evento com a sua presença, afirmou que o OCM acaba funcionando como “uma vitrine para muitos atletas” e uma fonte de inspiração para aqueles que começam agora no mundo da competição. “Todos os que já representaram o Brasil em Olimpíadas, Mundiais ou Pan-americanos já passaram por este campeonato aberto, eu próprio já competi aqui. Então acredito que os atletas iniciantes ou medianos que estão participando têm o objetivo de ganhar o ritmo de competição e, é óbvio que aqui se mostram muitos talentos de todo o Brasil. Neste evento temos a possibilidade de lutar com pessoas do Brasil inteiro e isso é uma grande experiência para todos”, declarou.
William Lima, responsável por um projeto social em Samambaia, no Distrito Federal, que trouxe uma equipe para este evento, reforçou a ideia de Diogo Silva, dizendo que “todos os atletas da Seleção Brasileira já lutaram neste campeonato, por isso ele tem um carisma tão forte entre os praticantes. Com uma equipe de atletas de todas as idades, William acredita que o OCM pode ser disputado por taekwondistas de todas as faixas etárias. “Trouxemos uma aluna de 50 anos, a D. Valéria. Ela é o exemplo vivo de que não há idade para fazer esporte e que qualquer pessoa, se tiver força de vontade, pode entrar na quadra para lutar e fazer um bom desempenho”. Por outro lado, o técnico do Distrito Federal também trouxe atletas iniciantes, para que fossem apresentados ao mundo da competição. “A nossa equipe veio com garotos mais novos, para começarem a ter experiência, saber como é a vida de atleta e projetarem o seu futuro. Este campeonato vai abrir a mente às nossas crianças, que agora vão despertar para a realidade da competição”, afirmou o mestre de Taekwondo de Samambaia.
De Rolândia, no Paraná, veio outra equipe de campeões, liderada por Silvano Mello. Todos os seus atletas conquistaram medalha de ouro, exceto um que foi prata. “Dois dos nossos lutadores foram bicampeões. A galera já conhece bem o evento, pois vem todo o ano e gosta muito de participar. É uma grande experiência para todos eles”, revelou o técnico. Deste time, na categoria Cadetes faixa colorida, -41Kg, se destacou o pequeno Leonardo Silveira, que conquistou o bicampeonato e falou que “a competição foi muito legal”. “Consegui um bom resultado e as minhas lutas foram muito boas. Agora quero continuar a treinar para me tornar um atleta de alta competição daqui a alguns anos”.
Na opinião do mais experiente Marcelo Santos – que foi campeão no US Open 2013, na categoria Master II -68Kg, e conquistou o bicampeonato no OCM – o evento evoluiu muito nos últimos tempos. “Eu já participo há muitos anos neste Aberto e vejo que tem havido grandes mudanças. A estrutura e a organização estão muito boas atualmente e os atletas não têm do que reclamar, pois tudo está em um nível muito elevado”, destacou.
Diogo Silva concordou com o campeão Master, afirmando que “este ano temos um formato de cinco quadras que é muito interessante e funcionou muito bem. Deu mais dinâmica ao campeonato e os atletas não têm de esperar muito. As quadras também estão muito bem equipadas, seguindo os padrões internacionais e a organização foi realmente muito boa”.
Por sua vez, Marcelo Santos concluiu, dizendo que “a participação de todo o Brasil neste evento só enriquece a competição. Tendo em conta tudo isso, eu acho que o OCM acaba sendo quase um ‘Campeonato Brasileiro Aberto’, visto que realmente é uma competição de alto nível”.
Carla Sofia Flores
Assessoria de Imprensa da CBTKD
O atleta olímpico Diogo Silva, que prestigiou o evento com a sua presença, afirmou que o OCM acaba funcionando como “uma vitrine para muitos atletas” e uma fonte de inspiração para aqueles que começam agora no mundo da competição. “Todos os que já representaram o Brasil em Olimpíadas, Mundiais ou Pan-americanos já passaram por este campeonato aberto, eu próprio já competi aqui. Então acredito que os atletas iniciantes ou medianos que estão participando têm o objetivo de ganhar o ritmo de competição e, é óbvio que aqui se mostram muitos talentos de todo o Brasil. Neste evento temos a possibilidade de lutar com pessoas do Brasil inteiro e isso é uma grande experiência para todos”, declarou.
William Lima, responsável por um projeto social em Samambaia, no Distrito Federal, que trouxe uma equipe para este evento, reforçou a ideia de Diogo Silva, dizendo que “todos os atletas da Seleção Brasileira já lutaram neste campeonato, por isso ele tem um carisma tão forte entre os praticantes. Com uma equipe de atletas de todas as idades, William acredita que o OCM pode ser disputado por taekwondistas de todas as faixas etárias. “Trouxemos uma aluna de 50 anos, a D. Valéria. Ela é o exemplo vivo de que não há idade para fazer esporte e que qualquer pessoa, se tiver força de vontade, pode entrar na quadra para lutar e fazer um bom desempenho”. Por outro lado, o técnico do Distrito Federal também trouxe atletas iniciantes, para que fossem apresentados ao mundo da competição. “A nossa equipe veio com garotos mais novos, para começarem a ter experiência, saber como é a vida de atleta e projetarem o seu futuro. Este campeonato vai abrir a mente às nossas crianças, que agora vão despertar para a realidade da competição”, afirmou o mestre de Taekwondo de Samambaia.
De Rolândia, no Paraná, veio outra equipe de campeões, liderada por Silvano Mello. Todos os seus atletas conquistaram medalha de ouro, exceto um que foi prata. “Dois dos nossos lutadores foram bicampeões. A galera já conhece bem o evento, pois vem todo o ano e gosta muito de participar. É uma grande experiência para todos eles”, revelou o técnico. Deste time, na categoria Cadetes faixa colorida, -41Kg, se destacou o pequeno Leonardo Silveira, que conquistou o bicampeonato e falou que “a competição foi muito legal”. “Consegui um bom resultado e as minhas lutas foram muito boas. Agora quero continuar a treinar para me tornar um atleta de alta competição daqui a alguns anos”.
Na opinião do mais experiente Marcelo Santos – que foi campeão no US Open 2013, na categoria Master II -68Kg, e conquistou o bicampeonato no OCM – o evento evoluiu muito nos últimos tempos. “Eu já participo há muitos anos neste Aberto e vejo que tem havido grandes mudanças. A estrutura e a organização estão muito boas atualmente e os atletas não têm do que reclamar, pois tudo está em um nível muito elevado”, destacou.
Diogo Silva concordou com o campeão Master, afirmando que “este ano temos um formato de cinco quadras que é muito interessante e funcionou muito bem. Deu mais dinâmica ao campeonato e os atletas não têm de esperar muito. As quadras também estão muito bem equipadas, seguindo os padrões internacionais e a organização foi realmente muito boa”.
Por sua vez, Marcelo Santos concluiu, dizendo que “a participação de todo o Brasil neste evento só enriquece a competição. Tendo em conta tudo isso, eu acho que o OCM acaba sendo quase um ‘Campeonato Brasileiro Aberto’, visto que realmente é uma competição de alto nível”.
Carla Sofia Flores
Assessoria de Imprensa da CBTKD
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